Rapé é Medicina

Rapé é medicina.

A gente tá tão acostumado a ser anestesiado por tudo: por remédios, por comida, drogas, consumismo excessivo... Procuramos sanar nossas dores em outras pessoas: no marido, nos pais, no terapeuta...

Corremos todos os dias para paliativos, querendo não sentir dor, disfarçar a dor, ou ainda só ter alguém que dê atenção a nossa dor, e ai, ficamos mais doentes.

Adoecemos continuamente o nosso corpo por termos mazelas espirituais que nós mesmos criamos e alimentamos.

O rapé cura o espírito usando o corpo físico. Cura comportamento de ressonância em outras vidas. As lacunas dessa existência são preenchidas da sua porção mais pura. O rapé cura preenchendo você da sua própria essência.

O rapé desconstrói, mas não te deixa destruído. Ele monta você novamente com as respostas que você busca: isso é cura.

Talvez ele tire todas as suas perguntas, te mostra que você não tem o controle: isso também é cura.

Temos a chance de deixar morrer parcelas nossas que não precisam mais fazer parte da nossa caminhada evolutiva. Agradeça e deixe ir. Se deixe morrer.

Estar vulnerável é um dos grandes ensinamentos do rapé e ver que mesmo vulnerável nossa força é imensa. Ficamos vulneráveis as forças do universo que esperam silenciosamente para agir em nossa vida.

O rapé como medicina ancestral faz parte de nós, porque somos ancestrais também. O rapé está em nós, somos nós. A força que encontramos no rapé, ou a cura, os ensinamentos, a limpeza, a pureza, ou mesmo a dor- tudo é nosso, nada nos é trazido de fora. São nossas parcelas ancestrais ajudando a curar a nossa própria eternidade.

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O rapé cura o espírito usando o corpo físico. Cura comportamento de ressonância em outras vidas. As lacunas dessa existência são preenchidas da sua porção mais pura. O rapé cura preenchendo você da sua própria essência.

O rapé desconstrói, mas não te deixa destruído. Ele monta você novamente com as respostas que você busca: isso é cura.

Talvez ele tire todas as suas perguntas, te mostra que você não tem o controle: isso também é cura.

Temos a chance de deixar morrer parcelas nossas que não precisam mais fazer parte da nossa caminhada evolutiva. Agradeça e deixe ir. Se deixe morrer.

Estar vulnerável é um dos grandes ensinamentos do rapé e ver que mesmo vulnerável nossa força é imensa. Ficamos vulneráveis as forças do universo que esperam silenciosamente para agir em nossa vida.

O rapé como medicina ancestral faz parte de nós, porque somos ancestrais também. O rapé está em nós, somos nós. A força que encontramos no rapé, ou a cura, os ensinamentos, a limpeza, a pureza, ou mesmo a dor- tudo é nosso, nada nos é trazido de fora. São nossas parcelas ancestrais ajudando a curar a nossa própria eternidade.

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